Livro Hq Menina Infinito Fábio Lyra
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Características principais
Título do livro | Menina Infinito |
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Série | Menina Infinito |
Autor | Fábio Lyra |
Idioma | Português |
Editora do livro | Desiderata |
Edição do livro | 1 |
Cor da capa | Azul-claro |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Tamanho da letra | Padrão |
Com índice | Não |
Ano de publicação | 2008 |
Outras características
Quantidade de páginas: 120
Altura: 27.8 cm
Largura: 21 cm
Peso: 390 g
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Gênero do livro: Quadrinhos
Tipo de narração: Novela
Coleção do livro: Menina Infinito
Idade mínima recomendada: 15 anos
ISBN: 9788599070635
Descrição
Livro de Quadrinhos - Menina Infinito de Fabio Lyra
Fazer literatura pop nunca foi algo comum no Brasil. Personas cosmopolitas ficaram são pouco retratadas nas artes, seja no cinema, livros ou quadrinhos. Fábio Lyra trilhou um caminho incomum e se interessou pelo cotidiano simples de pessoas normais, sem super-poderes, grandes dilemas ou tramas importantes.
Dessa maneira nasceu a Menina Infinito, ou melhor Mônica, uma garota nos seus vinte e poucos anos, fã de música alternativa, um pouco acima do peso e um tanto neurótica. A personagem nasceu no extinto fanzine de bolso Mosh – Só Quadrinhos Roquenróu, que circulou entre 2003 e 2006. Com ele, Lyra ganhou prêmio HQ Mix de artista revelação. Agora, a Desiderata lança um álbum de histórias inéditas de Mônica e suas aventuras emocionais.
O autor preenche seu texto com diversas referências e citações cujo intuito, mais do que servir de suporte às histórias provoca forte forte identificação com o leitor.
Como toda boa literatura pop, o importante é repercutir, e nisto, Menina Infinito, por pouco não exagera. Praticamente todas as páginas existe uma referência ao universo indie, seja numa capa de disco, numa camiseta ou mesmo num pôster na parede. O ápice é o sonho que Mônica tem com Morrissey.
O desenho de Lyra cumpre a função de deixar que os personagens transitem com mais fluidez neste universo quase singelo de tão comum. Extremamente limpo, linhas bem acertadas, a arte peca apenas por algumas falhas de proporcionalidade, mas nada que prejudique o belo resultado visual final.
Como uma sitcon viciante, Menina Infinito pede novas histórias, o que deve acontecer em breve, também pela Desiderata. Afinal, não há como não se apegar a uma garota que vesta a camisa do The Shins, tem Turn On The Bright Lights do Interpol como disco preferido e vive em empregos temporários. Uma vida ordinária que cativa.
Capa colorida, miolo em preto e branco, 120 páginas